O director da escola, Rui Sá, explicou à Agência Lusa que os estragos aconteceram "cerca das 12:30h", após o que as aulas foram suspensas "durante o resto do dia", devendo ser retomadas "terça-feira".
"Isto pareceu uma espécie de tornado. A escola está em obras e, no espaço de quatro ou cinco minutos, o vento passou entre os monoblocos [contentores] onde decorrem as aulas e fez 'voar' várias chapas de metal", descreveu.
O director do estabelecimento de ensino, frequentado por perto de 760 alunos, disse que o vento forte "arrancou grande parte da estrutura de chapas" que funciona como cobertura entre os monoblocos, para proteger da chuva e "várias das divisórias de metal" que separam a zona de obras do restante recinto da escola.
"Muitas dessas divisórias de metal 'voaram', nem sabemos para onde, e os aparelhos de ar condicionado dos monoblocos foram parar ao chão", acrescentou, precisando que foram ainda arrancadas "pelo menos quatro árvores".
Segundo afirmou, o fenómeno não provocou feridos mas causou "susto" entre a comunidade escolar, até porque "a porta de um dos contentores também foi arrancada enquanto decorria uma aula". "Foi um autêntico pandemónio", frisou Rui Sá.
Uma das funcionárias da escola, Maria Armanda, que se encontrava no interior de um dos monoblocos, disse que sentiu "tudo a abanar" e que foi "um grande susto".
A mesma funcionária descreveu que, durante aqueles minutos, "só ouvia as crianças a gritar" e que muitas delas "já estavam debaixo das mesas" das salas de aula, mas "ninguém se aleijou".
Uma "minoria" de alunos não foi dispensada das aulas desta tarde, de acordo com o director, por se trataram de estudantes de cursos profissionais e dos SEF, que dão equivalência ao nono ano.
"Esses alunos têm aulas num dos edifícios próprios da escola, que não foi afectado, e têm horas para cumprir em termos de carga curricular", ressalvou Rui Sá.
Contactado pela Lusa, o Instituto de Meteorologia (IM) esclareceu que as suas estações não detectaram qualquer tornado naquela zona alentejana, mas frisou que tal não significa que o fenómeno não possa ter ocorrido.
O IM esclareceu que o território continental, "especialmente a região Sul", está hoje a ser afectado por uma situação de "instabilidade convectiva, moderada a severa, muito localizada".
"Isto pareceu uma espécie de tornado. A escola está em obras e, no espaço de quatro ou cinco minutos, o vento passou entre os monoblocos [contentores] onde decorrem as aulas e fez 'voar' várias chapas de metal", descreveu.
O director do estabelecimento de ensino, frequentado por perto de 760 alunos, disse que o vento forte "arrancou grande parte da estrutura de chapas" que funciona como cobertura entre os monoblocos, para proteger da chuva e "várias das divisórias de metal" que separam a zona de obras do restante recinto da escola.
"Muitas dessas divisórias de metal 'voaram', nem sabemos para onde, e os aparelhos de ar condicionado dos monoblocos foram parar ao chão", acrescentou, precisando que foram ainda arrancadas "pelo menos quatro árvores".
Segundo afirmou, o fenómeno não provocou feridos mas causou "susto" entre a comunidade escolar, até porque "a porta de um dos contentores também foi arrancada enquanto decorria uma aula". "Foi um autêntico pandemónio", frisou Rui Sá.
Uma das funcionárias da escola, Maria Armanda, que se encontrava no interior de um dos monoblocos, disse que sentiu "tudo a abanar" e que foi "um grande susto".
A mesma funcionária descreveu que, durante aqueles minutos, "só ouvia as crianças a gritar" e que muitas delas "já estavam debaixo das mesas" das salas de aula, mas "ninguém se aleijou".
Uma "minoria" de alunos não foi dispensada das aulas desta tarde, de acordo com o director, por se trataram de estudantes de cursos profissionais e dos SEF, que dão equivalência ao nono ano.
"Esses alunos têm aulas num dos edifícios próprios da escola, que não foi afectado, e têm horas para cumprir em termos de carga curricular", ressalvou Rui Sá.
Contactado pela Lusa, o Instituto de Meteorologia (IM) esclareceu que as suas estações não detectaram qualquer tornado naquela zona alentejana, mas frisou que tal não significa que o fenómeno não possa ter ocorrido.
O IM esclareceu que o território continental, "especialmente a região Sul", está hoje a ser afectado por uma situação de "instabilidade convectiva, moderada a severa, muito localizada".
COMENTÁRIO- O clima e deve ser de facto uma grande preocupação para a popolação, pois ventos destes , que aconteceram na escola secundaria de Vila Viçosa , sao muito perigosos .
Ainda bem que nao houve feridos mas o país tem de estar preperado para estas situações pois pode acontecer em qualquer lugar no país.
Eu até diria mais que temos de nos habituar a estes extremos. Estas mudanças climáticas estão a contibuir para isso.
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